quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Utopia.

Eu não sei se um dia já acreditei em toda aquela melação, aquela conversa fiada e aqueles joguinhos de amor. Na verdade, a palavra amor nunca me foi muito familiar. Passava, de vez em quando, e batia a porta, mas, ou eu era covarde e não abria, ou ela era tímida e se escondia. Aí eu ficava naquela, sem saber o que fazer, esperando que a campainha tocasse mais uma vez e que eu tivesse coragem de correr e abrir e sorrir e dizer "olá".


Um comentário:

  1. Meu, o amor é muito pessoal, cada um possui sua própria maneira de amar. Acredite. Sabe, lendo a sua “Utopia” tive vontade de lhe indicar um texto que escrevi faz algum tempo, o texto é “O Amor Eterno Dos Namorados”. Depois fiz outros textos de amor, mas o que eu pensei enquanto te lia foi esse. Quando tiver um tempo, e se achar que deve, será um prazer lhe receber, @clapatricio.

    O meu blog: http://jefhcardoso.blogspot.com

    “Para o legítimo sonhador não há sonho frustrado, mas sim sonho em curso” (Jefhcardoso)

    ResponderExcluir